domingo, 1 de julho de 2012

PRINCIPAL OBJETIVO DO USO DE GH HORMONIO DE CRESCIMENTO OU SOMATOTROFINA = NORMALIZAÇÃO DA ESTATURA NA INFÂNCIA E NO ADULTO. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:

INFELIZMENTE O CRESCIMENTO OCORRE EM SOMENTE CONDIÇÕES ESPECIAIS, OU SEJA, NÃO IRÁ RECUPERAR O TEMPO PERDIDO DA FASE EM QUE NÃO FOI EFETUADO O TRATAMENTO COM O HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO OU SOMATOTROFINA, CASO O PACIENTE APRESENTE DEFICIÊNCIA ORGÂNICA DO HORMÔNIO; EM OUTRAS PALAVRAS SÓ COMEÇA A CRESCER A PARTIR DO ESTIMULO COM A APLICAÇÃO DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, A NUTRIÇÃO ADEQUADA, TAMBÉM FAZ PARTE DESTE “STATUS QUO”, O EXERCÍCIO É DE EXTREMA IMPORTANCIA NO RESULTADO POSITIVO DO CRESCIMENTO, ETC.


A grande preocupação dos pais com relação à deficiência da glândula pituitária, ou seja, o hipopituitarismo com ênfase na terapia de reposição hormonal, deficiência da glândula pituitária. A hipófise ou glândula pituitária é uma glândula situada na sela túrcica (uma cavidade óssea localizada na base do cérebro em forma de sela de camelo, por isso o nome de sela túrcica ou sela turca), que se liga ao hipotálamo através do pedículo hipofisário ou infundíbulo. A hipófise é uma glândula que produz numerosos e importantes hormônios, por isso antigamente era reconhecida como glândula-mestra do sistema nervoso. Hoje se sabe que grandes partes das funções dessa glândula são reguladas pelo hipotálamo. Possui dimensões aproximadas a um grão de ervilha, pesando de 0,5 a 1 grama. É fisiologicamente divisível em duas partes: o lobo anterior (adenoipófise) e o lobo posterior (neurohipófise). A adenoipófise possui origem de células epiteliais (ou comum), enquanto neurohipófise possui origem nervosa. Entre essas duas porções existe uma zona pouco vascularizada chamada de parte intermédia, praticamente ausente em humanos, mas bem desenvolvida e funcional em animais inferiores. A hipófise é responsável pela regulação da atividade de outras glândulas e de várias funções do organismo como o crescimento e secreção do leite através das mamas. O conhecimento das bases fisiológicas da terapia de reposição hormonal, assim como dos aspectos práticos do tratamento, constitui o suporte racional para tratar esses pacientes, e nunca individualize como se o comprometimento tenha um foco único, mas ele é abrangente e pode comprometer diversos hormônios e trazer diversas disfunções como um efeito dominó. Essa revisão foi organizada por deficiência hormonal e diversos fatores interferem nos mecanismos dessas disfunções; cada um desses tópicos inclui epidemiologia, etiologia, apresentação clínica, diagnóstico, preparações hormonais disponíveis para o tratamento de cada deficiência, dosagens, vias de administração, efeitos colaterais: hormônio de crescimento na criança e no adulto, hormônios tireoidianos no hipotireoidismo central, glicocorticóides (cortisol), no hipoadrenalismo central, análogos de vasopressina no diabetes insípidos central, esteróides sexuais no homem e na mulher, da puberdade à senescência (idosos) e gonadotrofinas no tratamento da infertilidade. Como se pode perceber os comprometimentos da glândula hipofisária não se restringe apenas ao hormônio de crescimento - HGH, mas inclui um universo em forma de efeito dominó que comprometerá desde a vida fetal até a vida adulta com efeitos graves muito deles fatais.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A hipófise é uma glândula que produz numerosos e importantes hormônios, por isso antigamente era reconhecida como glândula-mestra do sistema nervoso...

2. A hipófise é responsável pela regulação da atividade de outras glândulas e de várias funções do organismo como o crescimento e secreção do leite através das mamas...

3. É fisiologicamente divisível em duas partes: o lobo anterior (adenoipófise) e o lobo posterior (neurohipófise)...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista,Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Evidências para a triagem de baixa estatura – Stefen van Buuren – Holanda
Benefícios de triar BE: prós – Antje Körner – Alemanha
Benefícios de triar BE: contra – Jovana Dahlgren – Suécia
Efeito da idade no início do tratamento – Pinchas Cohen – EUA
Dados do Nordinet® International Outcome Study (IOS) - Isabelle Petit – França      

CONTATO: 
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